quarta-feira, 14 de novembro de 2012

MUNDO LGBT

“Deus errou”, afirma adolescente de 16 anos que se tornou a pessoa mais jovem a realizar cirurgia de mudança de sexo


Um adolescente de 16 anos tornou-se a pessoa mais jovem do mundo a realizar uma cirurgia de mudança de sexo. A autorização dos pais só veio após diversas tentativas de suicídio. Jack Green, que agora chama-se Jackie Green, disse à sua mãe que ter nascido homem era resultado de um equívoco: “Deus cometeu um erro. Eu deveria ser uma menina”, afirmou. O rapaz foi diagnosticado com Transtorno de Identidade de Gênero por psiquiatras aos 14 anos, e a partir daí, passou a tomar hormônios bloqueadores de testosterona, o que evitou a puberdade e a mudança na voz: “Um monte de transexuais têm características masculinas, porque eles não foram capazes de tomar os remédios cedo como eu fiz. Isso faz com que eles se destaquem, tornando-se muito mais difícil de se encaixar na sociedade, especialmente quando se trata de um trabalho”, afirmou ao jornal Daily Mail, fazendo referência às estatísticas que apontam que transexuais tem duas vezes mais chances de ficarem desempregados. O histórico de Jackie Green é complexo e revela uma busca desde cedo por convencer os pais a mudar de sexo. Aos oito anos de idade, enviou um e-mail para os colegas de classe dizendo que era uma menina presa no corpo de um menino, e que a partir daquela data, iria à escola vestido com roupas femininas: “Com cerca de 10 anos de idade, eu lembro de ter dito à minha mãe que se eu começasse a me transformar em um homem, eu me mataria. Eu estava ciente de que estava me aproximando da puberdade e que, juntamente com o bullying, seria demais. Eu tomei uma overdose de Paracetamol e acabei no hospital. Olhando para trás, foi mais um grito de socorro”, revelou. O diretor do Serviço de Desenvolvimento de Identidade de Gênero, Polly Carmichael afirmou que o transtorno é identificado quando a criança apresenta vários comportamentos característicos do outro sexo, inclusive com afirmações sobre o desejo de ser, ou ser o sexo oposto: “Em alguns casos, o tratamento com drogas é necessário. Mas nós trabalhamos duro para tentar manter as crianças abertas a todas as possibilidades”, declarou.


do Gospel+ 
por Tiago Chagas
POR Lucas Hilfiger





Olá, meu nome é Lucas, tenho 23 anos e sou homossexual, gostaria de colocar em pauta, um assunto não muito discutido, e que para os homossexuais é algo se suma importância, o comportamento, nós crescemos ouvindo isso de nossas mães " te comporta " essa é uma palavra que nos causa um pouco de medo, mas principalmente nos deixa ligados, nas atitudes que estamos tomando naquele momento, o problema, é que nem todos levam isso a sério, e é normal, hoje em dia eu vejo muitas pessoas com problema de comportamento, sejam héteros ou homossexuais, quem analisa isso, é a senhora sociedade, que eu, voçê e todo ser consciente e formador de opinião faz parte; a alguns dias atrás estava conversando com uma amiga, e discutia-mos sobre o comportamento dos homossexuais na sociedade, e analisavamos os "tipos" que existiam, descobrimos que assim como no núcleo heterossexual existem PUNKS, EMOS, NEGROS, BRANCOS, PARDOS e etc..., no núcleo homossexual também existia, e por sua vez era normal....

Mas citei em questão o problema pelo qual sofrem, o fato de ser homossexual, deixa de caracterizar, como punk, emo, negro, e assim por diante, e o "ROTULA" como "gay", isso é algo muito ruim, pq como os héteros, existem gays que não se comportam, vejamos bem um caso antigo e totalmente homofóbico, em torno de oito anos atrás, um menino, estava no shopping iguatemi com seu parceiro, e foi abordado por um segurança, por estarem andando de mãos dadas, que disse que não era permitido gays andarem de mãos dadas no interior do shopping, porque era atentado ao pudor ( vê se pode ), até aí eu e alguns amigos ficamos super abalados com isso, preocupados e indignados, até sabermos sobre o beijo..., os meninos não estavam apenas de mãos dadas, mas sim "se grudando" dentro do shopping, próximo a praça de alimentação, eu imediantamente achei isso ridículo, e dei razão ao segurança pela abordagem, eu acho que para tudo tem momento e lugar certo, e um shopping onde frequentam pessoas idosas, crianças, jovens, adultos e o que for, não era local para estar em tal situação,isso causa homofobia por quem não intende ou nunca viu um casal gay se beijando, e a primeira imprensão é horrpivel, eu como homossexual sinto vergonha, quando me deparo uma demonstração desse tipo, pois acho total falta de respeito e educação, os gays, tem que intender que somos um núcleo novo na sociedade, e precisamos mostrar que somos dignos de respeito, não é enfiando goela abaixo que vamos conseguir ser digeridos, as vezes eu brinco que sou homofóbico, mas isso me irrita profundamente, acho que só porque uma pessoa é gay, não quer dizer que ela precise sair rua á fora gritando para os quatro ventos, e chamando atenção, apesar de existir pessoas que tem personalidade forte e isso transparecer muito, o que é contrário a mim, eu tenho personalidade sim, mas sou reservado e discreto, e gosto disso, prefiro mil vezes uma pessoa saber que sou homossexual pela minha boca, a eu passar na rua e de cara falarem " é bixa" "é viado", infelismente a sociedade usa esses termos feios, no qual não gostamos nenhum pouco, por isso acho que comportamento é o X das questão, pq ninguem precisa sofrer preconceito, mas tenho certeza que grande parte dos homossexuais sofrem por não saberem se comportar, indico á alguem que está sofrendo por preconceito a analisar o próprio comportamento friamente, se achar que tem algo errado... ok, sinal que as coisas podem melhorar, se achar que "não tem nada a ver" lamento..., e quando alguem perguntar poderá se salvar usando uma frase clichê e de total ignorância "liberdade de expressão".

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