quarta-feira, 8 de maio de 2013

MUNDO LGBT

MUNDO LGBT - A NOTÍCIA PELO MUNDO 




Parada do Orgulho LGBT reúne 3 mil pessoas na capital japonesa Ativistas passaram pelas ruas de Tóquio, neste domingo (28) Abril. Ato no Japão recebeu o nome de 'Orgulho do arco-íris de Tóquio'.





AMIGO DA DIVERSIDADE



POR Filipe Leone 


Você apoia o Marcos Feliciano? 

Que interessante, me comente como é fazer parte de um bando de preconceituosos que usam Deus para explicar esse preconceito chulo que tem? Graças a pessoas como vocês que apoiam esse tipo de gente que muitos morrem e são espancados hoje nos meio GLS! E onde fica "Amai-vos uns aos outros como a si mesmo!" E na Bíblia, Deus em nenhum momento diz que odeia gays, lésbicas, transexuais, etc. E se tiver me mostrem, porque eu já fui evangélico e nunca lí isso! Na Bíblia é citado sim, que ele abomina O PECADO e não o pecador! Eu vivo em uma casa com minha mãe que não me aceita e a gente parece dois estranhos dentro de casa, porque nem o básico conversamos. Daí me diz, de que adianta ela ir na igreja e pedir uma "luz" pra Deus, mas chegar dentro de casa nem se quer olhar na minha cara? É assim que acham que irei mudar? Bom, chega de hipocrisia e parem de usar Deus para esconder o preconceito de vocês e pensem: Será que Deus está se agradando de tudo isso? Pra mim o verdadeiro e ÚNICO cristão que existiu um dia, morreu na cruz e algumas pessoas nem se quer mereciam isso! #SemMais 

SOU GAY, ASSUMIDO E EU ME ACEITO E SOU FELIZ ASSIM, E FELICIANO NÃO ME REPRESENTA! 





BRASIL LGBT - Notícias do País 


Feliciano inclui votação de projeto sobre 'cura gay' na pauta da Comissão de Direitos Humanos 


Será analisado ainda texto que penaliza discriminação contra heterossexuais. Inquérito no Supremo Tribunal Federal acusa parlamentar de discriminação. 









Por Felipe Néri 

O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), colocou na pauta de votação da próxima reunião deliberativa do colegiado o projeto de decreto legislativo que derruba determinação do Conselho Federal de Psicologia (CFP) contra tratamentos pela cura da homossexualidade. O deputado também incluiu na mesma sessão a apreciação de projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais. Desde que foi escolhido para presidir a comissão, Feliciano é alvo de protestos pelo país em razão de declarações consideradas racistas, machistas e homofóbicas. A comissão se dedica tradicionamente à defesa de minorias. Na próxima quarta-feira (8), a comissão vai analisar a proposta que pede a extinção de dois artigos da resolução do CFP. Um deles impede a atuação dos profissionais para tratar homossexuais e qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente. A outra resolução determina que psicólogos não se pronunciem de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais. Na prática, se esses dois artigos forem retirados, psicólogos estariam liberados para atuar em busca da suposta “cura gay”. Apesar de o projeto entrar na pauta de votação da comissão, não existe a obrigatoriedade para que o texto seja apreciado. A proposta pode ser retirada da pauta durante a reunião. Caso seja aprovado, o projeto ainda deverá ser analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família e de Constituição e Justiça até chegar ao plenário da Câmara. Feliciano responde a dois processos no Supremo Tribunal Federal (STF): um inquérito que o acusa de homofobia e uma ação penal na qual é denunciado por estelionato. A defesa do parlamentar nega as duas acusações. De acordo com a assessoria de imprensa de Marco Feliciano, o projeto foi colocado na pauta devido ao andamento da lista de propostas em tramitação na comissão. A assessoria informou que a votação não é parte de qualquer estratégia ou acordo político. “O presidente da comissão coloca em pauta de votação. Se existe estratégia de votação, isso deve partir dos deputados”, declarou Feliciano, segundo sua assessoria informou ao site G1. Em seu parecer em defesa da proposta, o relator, deputado Anderson Ferreira (PR-PE), aponta que a projeto “constitui uma defesa da liberdade de exercício da profissão e da liberdade individual de escolher um profissional para atender a questões que dizem respeito apenas à sua própria vida”. Ao justificar o projeto, o autor do texto, deputado João Campos (PSDB-GO), afirma que “o Conselho Federal de Psicologia, ao restringir o trabalho dos profissionais e o direito da pessoa de receber orientação profissional extrapolou o seu poder regulamentar”. Para o presidente do Conselho Regional de Psicologia do Distrito Federal, Ivan Augusto, a entidade não defende o tratamento de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais por não ser possível fazer o diagnóstico de uma patologia. “O que a gente quer é que sendo uma questão que não tem um diagnóstico, é muito difícil dar opinião sobre como pessoa gosta de ser. Até hoje não vi ninguém ser tratado. Não é nenhum problema, é uma solução de cada um”, afirmou. Heterossexuais Também na pauta para votação, o projeto que penaliza a discriminação contra heterossexuais estabelece políticas antidiscriminatórias para proteger quem se relaciona com pessoas do sexo oposto. O texto, de autoria do líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), estabelece pena de um a três anos de reclusão para esse tipo de crime. O projeto prevê penalização para estabelecimentos comerciais e industriais e demais entidades que, “por atos de seus proprietários ou prepostos, discriminem pessoas em função de sua heterossexualidade ou contra elas adotem atos de coação ou violência”. Em sua justificativa pelo projeto, Cunha afirma que “a preocupação com grupos considerados minoritários tem escondido o fato de que a condição heterossexual também pode ser objeto de discriminação, a ponto de que se venha tornando comum a noção de heterofobia”. Composição No último dia 17, cinco deputados renunciaram às suas vagas da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Erika Kokay (PT-DF), Jean Wyllys (PSOL-RJ), Domingos Dutra (PT-MA), Chico Alencar (PSOL-RJ) e Luiza Erundina (PSB-SP) deixaram o colegiado porque são contrários à presidência de Feliciano. "Nós vamos retirar todos os nossos projetos da Comissão de Direitos Humanos porque eles serão adulterados e pisoteados pelo o que esta acontecendo hoje na CDH. Naquela comissão eles não vão poder ser respeitados pelo seus propósitos", afirmou Kokay. A Comissão de Direitos Humanos possui 18 titulares e 18 suplentes. O quórum mínimo é de dez parlamentares e são necessários nove deputados para se abrir uma sessão. Os suplentes dos deputados que deixaram os cargos não devem assumir as vagas porque atuam em outras comissões e não podem assumir mais de uma. 

FONTE: Brasil gay G1

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