À Moda Antiga
Pouco afeito às etiquetas do mundo civilizado, o canibal recém
integrado à sociedade, vai pedir a mão da namorada em casamento.
- Doutor Juvenal — começa, inseguro. — Eu vim pedir a mão de sua filha...
— Muito bem... Trouxe as alianças?
— Alianças? Não! Trouxe o facão!
O coroa, rico pra caramba, 75 anos nas costas leva a namorada gatíssima pro motel para comemorar o seu vigésimo primeiro aniversário.
- Isto é para você - diz ele, entregando-lhe uma caixinha.
- Ai que lindo! - era um colar de esmeraldas.
- E isto também é pra você, minha querida!
Outra caixinha.
- Nem sei o que dizer! - era um anel de brilhantes.
- Não diga nada, apenas faça!
E ela fez tudo o que sabia! No final, olhando para o teto, comentou:
- Amor, você me acha muito cara?
- Minha querida, mulher pra minha idade ou é cara ou é coroa!
O Médico Tarado
O sujeito, muito ciumento, acompanha sua deliciosa namorada até o ginecologista.
Depois de alguns longos minutos, ela sai do consultório do médico, que tinha fama de tarado. O namorado, mais do que depressa, pergunta:
— E então, bem... Ele perguntou sobre a sua vida sexual?
— Perguntou...
— E ele falou da sua boca carnuda?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus peitões?
— Sim, ele falou!
— Ele falou dos seus cabelos loiros? Das suas pernas?
— Sim... Sim, ele falou!
— E do bundão, ele falou?
— Ah, não... De você ele nem lembrou!
Diagnóstico Reservado
Após o jantar em que apresentou o namorado a seu pai,
um conhecido médico da cidade, a moça pergunta ansiosa:
— E aí, pai, o que você achou?
— Eu acho ele um rapaz simpático e educado mas, infelizmente, acho que o matrimônio entre vocês não
daria certo.
— Ai, pai, fico aliviada...
— Tá vendo, minha filha? — diz o pai, satisfeito. — Acho que você também não estava muito certa
sobre o relacionamento...
— Não é nada disso, pai! — responde a moça. — Agora eu tenho certeza de que vai dar tudo certo!
Seus diagnósticos estão sempre errados!
O Japonês que Não Queria Casar
O japonês conseguiu arranjar uma namorada gostosíssima, mas nunca tinha feito sexo com ela, porque tinha medo de não conseguir satisfazê-la, dado o tamanho do seu órgão genital.
Até que um dia, ele foi buscá-la em casa e encontrou-a só de calcinha.
— Eu quero hoje! — ela pediu, lânguida.
— Non, japonês só pode fazer sexo depois de casado, né?
— Então, você só põe a cabecinha...
Aí ela fez um biquinho tão lindo que o japonês não agüentou e voou pra cima da moça.
Empolgado, esqueceu-se da promessa e enterrou até as bolas.
A garota começou a gemer e implorou...
— Vai, japonês... Coloca tudo!
— Non... Non... Trato é trato, né?
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